sábado, 22 de abril de 2006

Oferece-se recompensa...

... a quem descobrir a verdadeira identidade da "Ema".
Ema não é um tipo de avestruz?
Também andei a ser enganada. Pensei que esta coisa dos blogs servia para partilharmos com os "outros" (leia-se "amigos") as parvoíces (às vezes menos parvas) que nos atravessam a mente. Mas pelos vistos não.


(sim, eu não tenho comentado muito, por falta de tempo e às vezes de paciência para escrever, mas tento manter-me actualizada. Só agora consegui correr os vários blogs e completar a novela.)

sexta-feira, 21 de abril de 2006

Peugeot 207


E porque já estou habituada a trabalhar para aquecer, aqui fica um bocadinho de publicidade gratuita.
Toca a votar no filme publicitário para o novo 207.
E porque até gosto do carro, façam-me a honra, e às joalhinhas também! (para bom entendedor, meia palavra basta, para os outros espero que entendam quando virem...).





Etiquetas:

quarta-feira, 19 de abril de 2006














Parabéns à minha homónima minúscula!!

Etiquetas:

Cardiologia

"Doer a gaiola não é o mesmo que doer o passarinho", dizem eles...





PS: alguém me sabe explicar pq é que o menu do meu blog "caiu" para o fundo da página?

quarta-feira, 12 de abril de 2006

Homens

Segundo Murphy:

1 - Os homens simpáticos são feios.
2- Os homens bonitos não são simpáticos.
3 - Os homens bonitos e simpáticos são gays.
4 - Os homens bonitos e simpáticos e heterossexuais estão casados.
5 - Os homens que não são lá muito bonitos, mas são simpáticos, heterossexuais e que não estão casados, não tem dinheiro.
6 - Os homens que não são lá muito bonitos, mas são simpáticos, heterossexuais, não estão casados, mas têm dinheiro, pensam que andamos trás deles pelo dinheiro.

and so on, and so forth...

por isso o melhor mesmo é arranjar um homem feio, e seguir o conselho: "Os homens são como um vinho bom. Começam como as uvas e é dever das mulheres pisa-los e mantê-los no escuro durante longos anos até se tornarem em algo que vale a pena apresentar ao jantar."

Talvez assim haja esperança. Quem é que nunca sonhou meter um homem numa cave durante 20 anos, e vir a encontrar isto?








ou mesmo isto...?







ou, quem sabe, até mesmo isto...?








Claro que, nos dias que correm, se fecharmos um homem numa cave durante 20 anos, o mais provavel é tirarmos de lá algo parecido com isto...








Não me perguntem qual é a solução, porque se eu soubesse não estava aqui a escrever parvoíces destas!

segunda-feira, 10 de abril de 2006

Serás diferente?



calcula mentalmente:

15+6
3+56
89+2
12+53
75+26
25+52
63+32

e agora:

123+5 (e pensa numa ferramenta e numa côr)

Agora diz-me em que pensaste e daqui a uns dias darei a resposta (não quero aldrabices!).
Eu sei, é só mais uma estupidez com que perder tempo, mas que seria de um blog sem umas futilidades de vez em quando...?

terça-feira, 4 de abril de 2006

Pedro Tochas

Há muito que achava que ele andava desaparecido, agora finalmente percebi pq:

"=> DESABAFO NO FIM DO EMAIL <=Estou numa fase muito "interessante" da minha carreira.Por um lado, ganhei um prémio na Austrália com o espectáculo "O Palhaço Escultor".Por outro lado, sinto que em Portugal não tenho público para o meu trabalho.
Agora estou num dilema: qual deverá ser a direcção do meu trabalho? Criar espectáculos para apresentar fora de Portugal, onde me dão valor, ou criar espectáculos para o público português e ficar a trabalhar para o boneco? Para mim não ter público é um problema muito grave. Como eu não recebo qualquer apoio do estado, o público é que me paga o ordenado com os bilhetes que compra; nem todos podem criar coisas sem pensar no eventual público que vão ter, pois é... porque eu não faço cinema português!
Depois de pensar no assunto, chego à conclusão que em Portugal deve haver umas 3000 pessoas que vão aos meus espectáculos num ano (estou a ser optimista, claro). 1500 em Lisboa 500 no Porto 500 em Coimbra 500 no resto do pais (todas as estimativas por excesso). Na Austrália tive mais do que isso num dia e ainda recebi um prémio. Em Edimburgo tenho 400 a 500 pessoas por espectáculo, com um ou dois espectáculos por dia, durante três semanas e meia.Por muito que goste de Portugal, estes dados dão que pensar.
Quando se aproxima uma temporada no Teatro da Trindade, ainda penso mais nisso. Será que vai aparecer alguém?Vou vender bilhetes que cheguem para pagar a sala??? Caso venda poucos bilhetes, posso concluir uma coisa: O sonho acabou...em Portugal. Ou então começo a fazer filmes, 1000 espectadores para um filme apoiado pelo estado em um milhão de euros é o normal. Mas não, eu gosto de ter público, quero partilhar o meu trabalho com o mundo, não gosto de fazer coisas só para um pequeno grupo de amigos.Por isso, agora é só esperar para ver qual é a adesão ao meu trabalho.Desculpa o meu desabafo, mas cada vez que volto a Portugal, depois de passar tempo fora, acontece isto:Venho cheio de vontade de fazer coisas, de desenvolver novos projectos, de partilhar o que aprendi, acima de tudo, regresso cheio de entusiasmo criativo.
Mas basta um dia..ler um jornal...ver uns minutos de televisão (feita em Portugal).. Olhar à minha volta e ver:Um País que é um paraíso para a corrupção e os corruptos, onde o povo os apoia e até os elege para cargos públicos. Um País onde o sistema jurídico simplesmente não funciona, mas onde o povo gosta de seguir as novelas legais. Um País onde os chico-espertos são valorizados e os competentes desprezados. Um País onde nunca ninguém é responsabilizado por aquilo que faz, porque isso é coisa dos outros. Um País onde a esperança num futuro melhor é coisa do passado. E todo esse entusiasmo desaparece. Ainda por cima, quando fora deste país as coisas funcionam.Mas mesmo assim, vou tentar mais uma vez.
Vou fazer uma nova temporada no Teatro da Trindade.Será a ultima?Não sei, mas como a venda de bilhetes está a decorrer, é o mais certo Vou terminar com o que digo sempre que acabo um espectáculo de rua por esse mundo fora:
"My name is Pedro.I am from Portugal.This is what I do for a living,I am a Street Performer,and my job is to make people smile."
Haverá em Portugal mercado de trabalho para quem somente quer fazer sorrir?".

E depois admiram-se que os "nossos" talentos andem "lá fora"...

O dilema...

Já todos nos vimos naquela situção de nos termos chateado com alguém e depois nos arrependermos, ou pelo menos questionarmos as nossas decisões.
Então, quando chegamos ao ponto em que já não nos lembramos ao certo o que motivou a discórdia, será tempo de voltar atrás?