segunda-feira, 26 de junho de 2006

Indignação

Que nojo de jogo.

quarta-feira, 21 de junho de 2006

Como é que não havemos de ter fama?

É longo mas vale a pena ler. Não é todos os dias que temos tamanha participação numa enciclopédia internacional online...

"Pimba is a Portuguese term used for a variety of popular Portuguese solo singers and bands.
The Pimba groups and musicians/singers are deeply influenced by the rural areas of the country and the emigration phenomena which permeated Portuguese society from 1900 to the 80´s.
Pimba music and musicians/groups are seen by some to be inferior to others dedicated to more mainstream genres, although often more popular.
They can be said to use the same themes as folklore and target the same audience, though some Pimba singers shun the title and call themselves "poetic" or "romantic artists". A parallel between Pimba and American Country music audiences can be drawn, nevertheless the lyrics of Country music are of a more elevated nature.
The so called Rei do Pimba ("King of Pimba") was—and according to some still is—Emanuel, a musician/singer who emphasizes topics such as love and sex in its strongly satirical songs. That is due to his hit song Nós Pimba (which translates to "We Pimba", where "pimba", having innumerous meanings in Portuguese, is meant as "have sex") coining the genre. Furthermore, the Rainha do Pimba ("Queen of Pimba") is the well-known by the Portuguese people Ágata, and the Príncipe do Pimba ("Prince of Pimba") is Saúl, who whilst very young performed the Pimba hit O Bacalhau Quer Alho ("The Codfish Wants Garlic"—"quer alho" when spoken sounds as a swearword in Portuguese).
Many other Pimba songs resort to these allusions to swearwords or other taboo topics, seemingly to gain popularity, for instance the hit singles Queres Ketchup, Maria? ("Do You Want Ketchup, Mary?"—when spoken often sounds as "do you want me to suck you, Mary?") and "É o ECU!" ("It's the ECU!" (ECU was the first name thought for the Euro)—when spoken sounds like "it's the bottom!"). The latter song was so popular by the time the EU currency had to be named, that Portugal made pressure to change its name to Euro or Real during a meeting in Madrid to decide whether "ECU" should be kept.
Another great and very well known Pimba artist is Quim Barreiros. His career started even before Emanuel, being one of the first artists of this kind, if not the first documented case of Pimba. Mr. Barreiros enjoys a cult-like following among college students and performs each year in some reputed universities of Portugal.
One of Quim Barreiros' biggest hits was "A Garagem da Vizinha" (The Neighbour's Garage), but he is also known for hits such as "A Cabritinha" (The Little Goat) about a man who enjoyed sucking his little goat's tits and "Mariazinha", when he asked this woman, "Maria" (or Mary), to let him go to the kitchen to smell her "codfish"... most of his songs are full of ambiguous words, often filled with an obvious sexual conotation, very notable in the song "A Garagem da Vizinha"- "The neighbour's garage". Here are the lyrics of the chorus and translation:
Ponho o carro, tiro o carro, à hora que eu quiser
Que garagem apertadinha, que doçura de mulher
Tiro cedo e ponho à noite, e às vezes à tardinha
Estou até mudando o óleo na garagem da vizinha!
I put my car, I take out my car, anytime I want to
What a tight little garage, what a sweet woman
Take it early and put it at night, and sometimes in the evening
I'm even changing the oil in the neighbour's garage!
Barreiros released two albums in 2004 and 2005. His latest CD, from 2005, was called "O Ténis" (in Portuguese, it means The Trainers, but the title is also phonetically similar to The Penis)
Best-selling Pimba male singers include Nel Monteiro, Roberto Leal, and Marco Paulo, arguably the top seller of portuguese charts. A special mention must also be made to Tony Carreira, who has probably overthrown Marco Paulo by now, and gives a massive concert every year in the "pavilhão atlantico" (Atlantic Pavilion) which is sold out year after...
Ena Pá 2000 cannot be classified as Pimba. The nature of their lyrics is somewhat vernacular, but they have positioned themselves in a satyrical and intellectual context. This allows for some lattitude in their language and song lyrics, and still not be labelled as Pimba.
But there aren't only Pimba male singers. Some female singers have shown a lot of success in this kind of music. One of them is Ruth Marlene (alternative spelling [in correct portuguese] - Rute Marlene)."
Retrieved from "http://en.wikipedia.org/wiki/Pimba"

Porque é que alguém se deu a este trabalho é algo que me ultrapassa...

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Mais uma vitória

Desta vez levámos 1, mas ainda demos 2.
E já lá iam 40 anos...

P.S.:E o Simãozinhou jogou bonito.

terça-feira, 20 de junho de 2006

Mais vale tarde que nunca




Esta noite vi finalmente o Walk the Line, e devo dizer que foi uma grande surpresa. O filme é fantástico, ele vai muito bem, e ela canta melhor que a June Carter. A música nunca fez muito o meu género e o filme é compridote, mas a verdade é que cheguei ao fim com vontade de que continuasse por mais algum tempo. Se foi da música verdadeiramente, ou simplesmente deles, não sei. Só sei que gostei. Muito.

Mais uma vez os meus obrigados ao mano.

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segunda-feira, 19 de junho de 2006

Cuidado... Muito cuidado...

A próxima vez que ficarem com o pára-brisas sujo, olhem para o céu antes de desancarem os pombos ou outros animais com penas.
Diz que anda por aí uma nova moda que envolve rapazes... a horas da noite não tão altas quanto isso... e passadeiras aéreas. Parece que lhe chamam "Punheta voadora", e tanto quanto pudemos (ele, ela e eu) constatar ou pelo menos deduzir, consiste em fazer pontaria ao carro que passa na hora certa e presentear o feliz condutor, com um fluido biológico de origem não tão desconhecida quanto se possa pensar.

Uma coisa é certa, a mim não me apanham num descapotável tão cedo. Pelo menos não sem um guarda-chuva...

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quarta-feira, 14 de junho de 2006

Tempo de merda

Diz que chove... e troveja!

... e a minha cama que não tem altura suficiente para eu caber lá debaixo...

segunda-feira, 12 de junho de 2006

1001 Sonhos

Estou frustrada.
Tenho cá emprestado um livro sobre sonhos, que trouxe de casa da minha irmã com o propósito de tentar perceber alguns dos meus, já que é muito raro lembrar-me deles, e assim sendo tenho tendência para acreditar que quando me lembro por alguma razão será. Alguma razão de maior, isto é.
Estou frustrada.
O dito livro pode ajudar-me a perceber o significado de sonhar com "cornflakes", com "inépcia social" (estou a citar, não estou a inventar!), com um "Lódão", com uma "fábrica de gás", ou mesmo com uma "nuvem em forma de cogumelo", mas quando consulto o índice remissivo, não consigo encontrar coisas bem mais simples.
Esta madrugada fui acordada por uma "extremamente violentissima" (nem sei se é assim que se escreve, mas seja como for estou certa de que tem direitos de autor!) dor de dentes que se estendia à garganta e que se teria agravado desde ontem à noite. Tomei o analgésico da praxe e voltei a enfiar-me na cama à espera que o dito fizesse efeito e me permitisse dormir mais algumas horas. Quando estava naquela fase do sono em que me dá para ouvir beijos repenicados (continuo a dizer que o Brandy goza comigo durante a noite...), sonhei que me doía de tal maneira que resolvia (por sugestão de alguém que não me lembro quem era mas que tenho a certeza de conhecer), experimentar uma droga que diz que vinha dentro de umas flores cor de rosa rebuçado, com qualquer coisa muito azul turquesa à mistura (e atenção que lhes chamo "flores" apenas por não ter outro nome para lhes dar; tanto quanto sei podiam ser ovinhos de plástico), e tinham de se aquecer até fazerem "pop" e depois já não sei se as comia se quê e nem sequer me lembro o que aconteceu a seguir, mas a verdade é que me senti no céu e quando acordei, nem sombra da dor de dentes. Obviamente me deu para pegar no livrito e procurar "droga" (a única certeza que tinha é que de uma droga se tratava pois era tudo demasiado psicadélico), pois não achei normal por aí além sonhar com tal coisa, mas a dita não aparece em lado nenhum. Não me dando por vencida, procurei também "dor", mas nem vê-la... Não procurei flôr porque não me pareceu adequado. Não me peçam para explicar, mas foi o que senti.
Afinal sou eu que sou uma anormal, ou estarei a procurar mal? E eu que tanto queria perceber os meus sonhos...

São 3:11. Passada a fase das dores de cabeça habituais (que desta vez foi mais curta que das outras- até ver), vem a das insónias. O pior é que já me vou habituando.

E as estúpidas das flores até eram giras. Vou procurar "cores psicadélicas", embora com pouca esperança.










terça-feira, 6 de junho de 2006

Obrigados

Eu que nunca gostei de ajuntamentos, eu que não fui ao Rock In Rio há 2 anos, com medo de lá ficar perdida ou esborrachada, este ano fui duas vezes. Quem diria! E tenho a dizer que não me arrependo, gostei muito até, e como já vi o Sting ao vivo já não morro estúpida, o que é sempre bom.
Aos 55 anos o senhor da um concerto de nos deixar sem palavras, e sem fôlego também, já que tocou durante mais de 1h e meia, tendo a sua pausa mais longa entre duas músicas durado qualquer coisa como 23 segundos. Para menos. Não para mais. Chegou mesmo a dar os primeiros acordes de uma, sem a anterior ainda ter acabado. Disse pouco mais que "obrigade" entre algumas músicas e, o que disse, disse-o sempre com música a acompanhar. Assim se vê a diferença de alguém que não precisa de mandar umas piadas ao público, ou de ter 10 meninas a dançar a sua volta para dar um grande espectáculo. Se calhar só é preciso chegar aos 55 anos. Não sei.
De qualquer maneira, também não é qualquer um que no espaço de uma semana se dá ao luxo de ver ao vivo, para além do Sting, os Jamiroquai, a Anastasia (que até dá um concerto engraçado, devo confessar), a Ivete Sangalo (que põe toda a gente a mexer, quer gostem quer não) e, vá, a Shakira (para não a deixar de fora, que não deixa de ter o seu mérito).Por isso mesmo, obrigada a minha querida irmã, que me teria arrastado à força, caso eu me tivesse recusado a acompanhá-la, à minha tia que contribuiu financeiramente para que a coisa não pesasse tanto nas costas da minha irmã, à Catarina que muito gentilmente me convidou a acompanhá-la, e já agora ao Rodrigo que abdicou do seu bilhete, embora não propositadamente por minha causa.

Diz que em 2008 há mais.

sexta-feira, 2 de junho de 2006

Ilustração




















(POR FAVOR CLIQUEM NA IMAGEM PARA A AUMENTAR E ACABAREM COM AS DÚVIDAS QUE VOS ATORMENTAM O ESPÍRITO!)

Cortesia da Mimi, que muito gentilmente resolveu também pesquisar para garantir que mais crianças não sofrem por esse mundo fora. Obrigada mana!

E para as que continuam a achar que somos umas manipuladoras, aqui vai mais um site original. Serão precisas mais provas??

Caca para vocês*

Eu bem sabia que não estou louca! Não vou dizer que o vosso... err... método não possa estar certo, porque como já disse várias vezes, não rejeito o oculto (!!), mas não me venham dizer é que estou completamente errada!!

"How to use a suppository:
Wash your hands well with soap and water.
If the suppository feels too soft to insert, hold it under cool water to harden it.
Remove the plastic or foil wrapper completely.
Lie on your side with your bottom leg straight and your upper leg bent up towards
your chest. Gently push the suppository into the rectum, pointed end first.
The suppository should be pushed past the muscular sphincter of the rectum (a few centimetres), so that it does not pop out. Remain lying down for a few minutes.
Wash your hands well with soap and water."

Podem confirmar que não adulterei o original, e se quiserem mais fontes que dão as mesmas instruções, não julguem que não as tenho!

* "vocês" sabem quem são.

Sonho?

Às vezes, quando estou naquela fase do sono em que ainda não estou a dormir mas também já não sou capaz de evitar um ou outro espasmo dos membros inferiores, de repente abro os olhos, porque tenho a certeza de ter ouvido qualquer coisa. Nem sequer me custa a abri-los, ao contrário do que acontece de manhã, ou quando acabei de adormecer.
Pois ninguém me tira da cabeça que a noite passada, às 3 e tal da manhã, nessa precisa fase do sono, ouvi o que parecia ser... um beijo repenicado. A sério. E tão sério que quase que juro que foi um dos meus gatos.
E depois, de tão fácil que foi abrir os olhos, eles ficaram abertos durante mais uma hora (não estivesse um dos gatos a preparar-se para me atacar), e depois vieram as melgas. E esta manhã há babas por todos os lados.
Odeio quando isto acontece.