segunda-feira, 31 de março de 2008
domingo, 30 de março de 2008
Most likely to be the biggest understatement of my life:
"as pessoas (às vezes) falam sem pensar".
#1
- O seu marido tem alta amanhã.
...(silêncio)...
- Alta? Mas eu não tenho condições para o ter em casa assim.
- Então e o lar? Não ficou de tratar do lar?
- Ai Drª, eu pensava que ele morria aqui e já não ia a lado nenhum, por isso não tratei de nada..
...(silêncio)...
...(silêncio)...
...(silêncio)...
- O seu marido tem alta amanhã.
#2
- Dói-me o pé.
- Mas aconteceu-lhe alguma coisa?
- Torci-o.
- Então se calhar é por isso que dói.
- Hmm.. não. É que há 7 anos (mais ou menos) ao abrir o congelador caiu-me um frango (congelado) no pé. E eu acho que é mais derivado a isso que agora me dói.
#3
- Olhe Drª, há uns 9 ou 10 anos, eu vivia na Alemanha, e tive um acidente, que uma prima minha sem querer me fez um golpe na mão com uma faca. e eu agora não conigo fazer este movimento e parece-me que é por isso.
(diz ele enquanto simula o movimento de quem desenrosca a tampa de um frasco...).
Ao fim do dia, ou nos rimos ou atiramos alguém pela janela...
#1
- O seu marido tem alta amanhã.
...(silêncio)...
- Alta? Mas eu não tenho condições para o ter em casa assim.
- Então e o lar? Não ficou de tratar do lar?
- Ai Drª, eu pensava que ele morria aqui e já não ia a lado nenhum, por isso não tratei de nada..
...(silêncio)...
...(silêncio)...
...(silêncio)...
- O seu marido tem alta amanhã.
#2
- Dói-me o pé.
- Mas aconteceu-lhe alguma coisa?
- Torci-o.
- Então se calhar é por isso que dói.
- Hmm.. não. É que há 7 anos (mais ou menos) ao abrir o congelador caiu-me um frango (congelado) no pé. E eu acho que é mais derivado a isso que agora me dói.
#3
- Olhe Drª, há uns 9 ou 10 anos, eu vivia na Alemanha, e tive um acidente, que uma prima minha sem querer me fez um golpe na mão com uma faca. e eu agora não conigo fazer este movimento e parece-me que é por isso.
(diz ele enquanto simula o movimento de quem desenrosca a tampa de um frasco...).
Ao fim do dia, ou nos rimos ou atiramos alguém pela janela...
Etiquetas: coisas
segunda-feira, 17 de março de 2008
Springtime
Apanhar sol faz bem à pinha...
E como aconselhou a pequena M., lá do alto da sua sabedoria, à minha querida CR: "... pôr um creme de tirar as (ve)rrugas, ir à Feira de Março, ir à praia e... curtir a vida". Ela é que sabe.
No sábado estendi-me ao sol, pelo sim pelo não. Para a praia ainda está frio e o creme das (ve)rrugas faço de conta que não uso. A feira é que talvez dispense...quinta-feira, 13 de março de 2008
Cada vez tenho mais pena de não ter mais tempo ou mais pretextos para experiências culinárias.
Investigando um pouco (muito pouco mesmo) nesse mundo maravilhoso que é a web, encontram-se coisas ainda mais maravilhosas, capazes de deixar até o ser mais insípido com água a crescer na boca... Sou fã incondicional de cupcakes e afins.
Mas a verdade é que cozinhar coisas que vão ficar a olhar para mim e eu para elas, sem ser capaz de as comer até ao fim por falta de companhia, não dá vontade sequer de tentar. Além disso, nós que estamos deste llado do Atlântico temos sempre algumas condicionantes por falta de recursos, que tornam a coisa ainda menos aliciante..
De qualquer maneira fica a amostra. Pode ser que arranje companhia para tertúlias culinárias...
Etiquetas: Gastronomia
quarta-feira, 12 de março de 2008
Então e o dinheiro??
Na primeira página do Público de hoje (e provavelmente de vários outros jornais), vem uma notícia que diz que um grupo de investigadores portugueses do Instituto Gulbenkian da Ciência, em parceria com investigadores ingleses no Quénia, desenvolveu um modelo matemático que permite erradicar a malária em África.
O grande problema não está naqueles que se mostram doentes e que (em principio) são tratados, mas precisamente naqueles que estão infectados sem o saberem, pois desenvolveram imunidade suficiente para não apresentarem sintomas. Segundo o dito modelo, a solução para este problema passa pelo tratamento desses portadores (todos eles, milhões deles) assintomáticos, durante nada mais nada menos que 2 anos (DOIS ANOS!!). Tudo muito simples.
O conceito e o objectivo parecem-me extraordinários, uma vez que a malária afecta mais pessoas e mata quase tantas quanto o VIH todos os anos mas, ao contrário deste, tem cura, sendo assim possível sonhar um boacadinho mais alto.
Agora pergunto eu, então e de onde vem o dinheiro para tratar esses 200 a 500 milhões de infectados por ano, durante 2 anos?? Voar alto, mas talvez não tanto.
Admiro-lhes a fé...
Por falar em fé, e aquele senhor na Madeira que foi (re)eleito com 99,7% dos votos??
O grande problema não está naqueles que se mostram doentes e que (em principio) são tratados, mas precisamente naqueles que estão infectados sem o saberem, pois desenvolveram imunidade suficiente para não apresentarem sintomas. Segundo o dito modelo, a solução para este problema passa pelo tratamento desses portadores (todos eles, milhões deles) assintomáticos, durante nada mais nada menos que 2 anos (DOIS ANOS!!). Tudo muito simples.
O conceito e o objectivo parecem-me extraordinários, uma vez que a malária afecta mais pessoas e mata quase tantas quanto o VIH todos os anos mas, ao contrário deste, tem cura, sendo assim possível sonhar um boacadinho mais alto.
Agora pergunto eu, então e de onde vem o dinheiro para tratar esses 200 a 500 milhões de infectados por ano, durante 2 anos?? Voar alto, mas talvez não tanto.
Admiro-lhes a fé...
Por falar em fé, e aquele senhor na Madeira que foi (re)eleito com 99,7% dos votos??
Etiquetas: coisas
quarta-feira, 5 de março de 2008
Heis a questão
Duas mulheres e um homem?
...ou...
Dois homens e uma mulher?
(diz que há por aí divergências...)
...ou...
Dois homens e uma mulher?
(diz que há por aí divergências...)
Etiquetas: Devaneios
segunda-feira, 3 de março de 2008
No Km 18 da A1...
cheira sempre a puré de batata. Um fenómeno que ainda está por esclarecer. Logo às 8 da manhã, pimba! puré de batata para acordar bem.
Sou muito sensível aos cheiros, para compensar a surdez...
Sou muito sensível aos cheiros, para compensar a surdez...
Etiquetas: Devaneios